Olha essa sobremesa e bem gostosa também,simples e rápida de se fazer.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Banana Flambada com sorvete de passas ao rum.
Olha essa sobremesa e bem gostosa também,simples e rápida de se fazer.
Udon ori style..
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Yakissoba de vegetais.
Uramaki califórnia.
Uramaki salmão skin.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Chicken Katsu Kare.
Petit Gateau.
Katsudon.
Teishoku ton katsu.
karaague..
Gyu Don.
Hot Banana.
Hot Roll..
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Issaaaa o primeiro de muitos que virão!
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Meron-pan
O Meron-pan (em japonês: メロンパン?) ou pão de melão é um pão doce típico japonês. É um pão macio, redondo com cobertura semelhante a bolo. Assemelha-se a um melão por sua aparência, mas tipicamente, não tem sabor de melão (embora às vezes seja adicionada essência de melão para realçar o aroma). Há uma variação que consiste em colocar pedaços de chocolate entre a camada do bolo e a camada do pão.
Wasabi
Wasabi (山葵) é um tempero em pasta utilizado na culinária japonesa, feito da planta Wasabia japonica sendo cultivado nos frescos planaltos de Amagi, na península de Izu, Shizuoka, Hotaka e Nagano. A Wasabia japonica pertence à família dasBrassicaceae, e é conhecida também como rabanete japonês ou wasábia.
O rabanete japonês apresenta alguma semelhança com a raiz-forte (Armoracia rusticana), mas tem um sabor e aroma mais delicado.
O rabanete japonês selvagem parece ter sido utilizado como planta medicinal e antídoto para envenenamentos por ingestão de alimentos, daí ser servido com peixe cru desde a era Nara (710-793). O termo wasabi aparece no Honzo-wamyo, 918 o mais velho dicionário botânico compilado na era Heian (794-1185), referenciando 1025 espécies de plantas japonesas.
A primeira utilização do rabanete japonês no sushi, em particular no nigiri-zushi foi inventada no período Edo tendo sido um verdadeiro sucesso, sendo generalizado a outros pratos como as massas e arroz "ochazuke". Actualmente o rabanete japonês é usado para acompanhar sushi e sashimi.
O rabanete japonês obtido da raiz fresca é chamado de "hon-wasabi" (verdadeiro rabanete japonês) diferenciando-se das outras formas de apresentação. Uma vez esfarelado ou ralado (geralmente utilizando uma madeira com uma lixa bastante grossa) o rabanete japonês apresenta um aroma e paladar que não é comparável ao dos produtos comercializados, os quais se apresentam no mercado sob a forma de pasta ou em pó (kona-wasabi), sendo preparados do pó da raiz seca já produzida na Europa Armoracia rusticana G. M. Sch. denominada por "seyo'o-wasabi"" que é bastante diferente do genuíno. Estes produtos já contêm mostarda,corantes e aditivos para se aproximar do verdadeiro wasabi.
Tais produtos desempenham no entanto, um importantíssimo papel, devido à raridade e dificuldade em obter o verdadeiro rabanete japonês, digamos que permitiram a massificação do consumo do sushi e sashimi noOcidente pelo menos com um paladar e aroma aproximado ao dos pratos genuínos, o que de outra forma seria inviável.
Yakisoba
Yakisoba (焼きそば), também grafado yakissoba, é um prato de origem chinesa, muito popular na culinária japonesa, que significa literalmente macarrão sobá frito.
O prato, conhecido internacionalmente, é composto por legumes e verduras que podem ou não ser fritos juntamente com o macarrão e aos quais se agrega algum tipo de carne.
Comumente, o yakisoba japonês é feito com macarrão do tipo lámen e é assim que é consumido em diversos lugares, desde restaurantes, passando por fast-foods a feiras populares, no Japão ou fora dele. É prato indispensável nas festas tradicionais japonesas (Matsuris)
Modo de Preparo
O macarrão do yakisoba tem que ser do tipo sobá ou sobá de Okinawa, sendo comum o uso de macarrão do tipo talharim e o do tipo lámen, podendo ainda ser frito ou não.
O yakissoba chinês se mostra menos leve e mais gorduroso que o japonês, mas o conceito técnico do preparo nada difere com relação ao chinês. O que difere são alguns ingredientes mais pesados ou mais leves.[1]
O yakisoba tradicional é geralmente preparado grelhando numa chapa com repolho, cenoura, cebola e outras verduras mais carne bovina finamente fatiada, e temperada com o molho à base de shoyu e óleo de gergelim (similar ao molho de okonomiyaki). Depois de acrescentar o macarrão, tudo é bem misturado até que o macarrão frite um pouco.
Finalmente o yakisoba é posto em pratos individuais numa porção que costuma ser suficiente para uma refeição completa.
Uma alternativa para uma dieta vegetariana, estando fora de casa, é o yakisoba de legumes [2] que é preparado sem adição de carnes e é oferecido normalmente em restaurantes de comida oriental.
[editar]No Brasil
É um dos pratos mais tradicionais de Mato Grosso do Sul, notadamente na capital, Campo Grande, para onde foi levado por imigrantes japoneses originários da ilha de Okinawa, que chegaram à cidade em 1908, já no primeiro ano da imigração japonesa no Brasil.
Em São Paulo também é muito popular, sendo que o macarrão sobá (de trigo sarraceno) pode ser encontrado facilmente no bairro da Liberdade. Fora do bairro "japonês", o yakisoba é vendido em locais públicos, posto em barraquinhas rodantes.
Em São Paulo, bem como em algumas partes do Brasil, é servido também em lojas de fast-food e casas de comida oriental delivery.
Também no Brasil, o macarrão mais usado para o preparo de yakisoba doméstico é o macarrão lámen do tipo instantâneo, cozido sem tempero.
Shōyu
Shōyu (em japonês shōyu (醤油), chinês jiàng yóu (醬油)) é o nome mais popular para o molho de origem chinesa feito a partir da fermentação de grãos de soja e amplamente utilizado na culinária japonesa e chinesa no preparo de pratos como yakisoba e também utilizado para acompanhamento como no sashimi.
O shōyu contem proteínas e vitamina B. Em virtude da grande quantidade de Sódio, deve ser consumido com moderação. Shoyu artificialmente produzido tem riscos potenciais para a saúde.
[editar]Produção tradicional
É tradicionalmente produzido pela fermentação de grãos de soja com trigo, que após torrados, são organizados em blocos e removidos e imersos várias vezes em um caldo de água fria e sal, o processo demora cerca de um ano, em vasos de argila, às vezes eles acrescentam cogumelos secos como champignon. No Japão, é ilegal produzir ou importar molho de soja artificial, e em seguida, todos os molhos de soja japonês são tradicionais.
[editar]Produção hidrolisado artificialmente
É chamado "química molho de soja" (化学酱油) em chinês uma invenção moderna, é normalmente o molho de soja disponíveis nos supermercados que são comumente se desenvolve em um processo mais rápido e mais barato do que o tradicional, para produzir um produto não tão intenso e paladar mais salgado. É um condimento relativamente barata, rica em proteínas e nutritiva. Com o melhoramento dos métodos, equipamento de fabricação e as investigações estão prosseguindo sua produção tem vindo a aumentar rapidamente em muitos países em todo o mundo.
É produzido pela hidrólise química a partir de farinha desengordurada de soja, cor caramelo, xarope de milho ou de outros edulcorantes, extrato de malte e glutamato monossódico, por vezes sem qualquer processo fermentativo.
Alguns molhos de soja artificial pose potenciais riscos de saúde devido ao seu teor de 3-MCPD cloropropanoles Carcinógenos (3-cloro-1 ,2-propanodiol) e 1,3-DCP (1,3-dicloro-2-propanol) a que são subprodutos da hidrólise do ácido clorídrico. [1] 3-MCPD está regulamentada na Europa e nos Estados Unidos depois da ação regulatória, em 2001, no Reino Unido, 1,3-DCP, mas não está regulamentada e pode causar câncer e defeitos transferência genéticos descendentes que nunca consumiu os produtos.[2]
Saquê
Saquê ou sake (em japonês: 酒?) (também osake (em japonês: お酒?) e nihonshu (em japonês: 日本酒?)) é uma bebida fermentada tradicional do Japão, fabricada pela fermentação do arroz; tomada geralmente quente e em grandes comemorações, como Ano Novo e cerimônias xintoístas de casamento.
A primeira produção de saquê de que se tem notícia data do século III. e ocorreu em Nara, antiga capital japonesa. Diversas regiões do país o produzem, mas a região que leva a fama de fabricar o melhor saquê é o distrito de Fushimi, emKyoto. Existem hoje em torno de 1.600 fabricantes de saquê no Japão. No Brasil, a bebida é produzida por empresas como a Sakura e a Azuma Kirin. Grande variedade de saquês brasileiros e japoneses podem ser encontrados em lojas nobairro da Liberdade, em São Paulo
Processo de Classificado na mesma categoria do vinho, o saquê é um fermentado natural, com teor alcoólico em torno de 16%, cujos únicos ingredientes são arroz e água.
Do arroz sai a matéria prima para a fabricação do saquê, o koji, que resulta da remoção do amido e do excesso de óleo e proteínas contidos no arroz. Para se chegar ao koji, é preciso que o arroz seja polido, de modo a perder de um terço até a metade de sua superfície original, sendo depois macerado, enxugado, vaporizado e resfriado a uma temperatura de 5º C.
Em seqüência, o koji é misturado com água e arroz vaporizado para que se forme o shubo, uma pasta de grãos. O shubo é colocado num tanque e fermentado por trinta dias, com adição do koji e novamente de arroz vaporizado.
Forma-se aí o maromi, uma mistura de bolo de saquê, sólido, e do saquê, líquido. Feita a separação por filtragem e submetido o líquido a uma ultrafiltragem, para garantir o sabor fresco da bebida, o saquê está pronto para ser consumido. Poderá ser mantido em garrafa por até dois anos, sem perder seu sabor natural
Como beber
A melhor temperatura para o saquê ser consumido é de 35º C, porque nesta temperatura se percebe melhor as delicadas características da bebida. Mas pode ser bebido em temperaturas superiores ou inferiores, de acordo com a estação do ano.
Quando aquecido, a uma temperatura de até 45º C, o saquê é conhecido por kan . Torna-se encorpado e adquire um sabor acentuado de melão.Quando resfriado, o saquê é conhecido por higa e assume um sabor frutado. Ao ser servido é acrescentado sal às bordas do copo.
É geralmente servido em copos de porcelana antiga ou em pequenos copos de madeira, conhecidos por masu.
Ritual
domingo, 3 de janeiro de 2010
Kaisou (algas marinhas)
Suas primeiras aparições: Era Jomom, para obter sal; Era Nara, em poemas; e na legislação mais antiga do Japão, no ano 701, como “moedaApesar de existirem milhares de espécies de algas no mundo, os únicos países que as utilizam efetivamente em sua alimentação diária são o Japão e a Coréia do Sul. Segundo dados da última pesquisa nacional de saúde e nutrição, realizada em 2003, pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão, os japoneses consomem uma média de 13,2 g de algas por dia, o que totaliza quase 5 kg por ano! Presentes em saladas, sopas, cozidos, refogados e até mesmo em doces, as algas fazem parte da vida nipônica desde os primórdios de sua história, como veremos a seguir.
História
No sítio arqueológico de Kamegaoka, na província de Aomori, foram encontrados, junto a utensílios de barro da Era Jomon (300~10 mil a.C.), resquícios de algas, como a wakame. Não se sabe de que maneira os homens da época consumiam as algas, mas supõe-se que, como não existia ainda uma técnica para obtenção de sal, as algas serviam para suprir essa necessidade.
Na antologia de poemas mais antiga do Japão, Man’yôshu, compilada na Era Nara (séc. 8), as algas são citadas em mais de cem poemas, designadas como tamamo. Isso indica que elas já eram amplamente utilizadas, fazendo parte do cotidiano das pessoas. Além desse registro literário, na legislação mais antiga do Japão, Taihô Ritsuryô (701), oito espécies de algas foram registradas como “moeda”, ou seja, como pagamento de impostos dos trabalhadores do mar, dentre elas, a wakame, amanori (nori) e tengusa (ágar-ágar). Pela quantidade anual exigida, no caso da wakame, 78 kg, percebe-se como esses “impostos” eram pesados! Essas algas, pagas como impostos, circulavam pela corte e pelos templos xintoístas e budistas, e o excesso era vendido para a capital, onde era comercializado. No ano 710, abriu-se a primeira loja de algas na capital, Heijôkyô, em Nara, e uma outra especializada em tokoroten (alimento gelatinoso à base de ágar-ágar). Porém, pelo seu alto custo, as algas não eram acessíveis à população, restringindo-se somente à nobreza por um longo período. Durante a Era Heian (séculos 8~12), as algas eram consumidas pelos nobres na forma de tsukudani (cozidas em shoyu), em sopas (missoshiru), ou apenas hidratadas, como acompanhamento para o arroz, constituindo uma fonte essencial de nutrientes, uma vez que a produção de verduras e legumes ainda era muito escassa.
Na Era Edo (séculos 17~19), Tokugawa Ieyasu ordenou a pescadores de uma pequena cidade de Shinagawa, que lhe trouxessem peixe fresco todos os dias. Os pescadores construíram um viveiro à beira-mar e perceberam que as algas proliferavam nesse lugar. Nascia a cultura de algas no Japão, cujo alimento era acessível a todos.
Propriedades benéficas
As algas são excelentes fontes de fibras, ajudando a prevenir o câncer do intestino, a arteriosclerose, a diabete, a pressão alta e até o envelhecimento precoce. Além disso, as algas secas naturalmente chegam a fornecer de 7 a 14 vezes mais cálcio do que o leite e, no geral, contêm outros nutrientes muito importantes para a manutenção da saúde, como ferro, fósforo, magnésio, iodo, proteínas e vitaminas A, B1, B2 e C. Contando ainda com a vantagem de baixas calorias, os “vegetais marinhos” são ingredientes muito versáteis, podendo ser consumidos de inúmeras formas, conforme é possível ver na culinária japonesa.
Chawan-mushi
Cozinhar no vapor é um hábito muito antigo
no Japão, com início na Era Kofun, séculos III a VIIO Chawan-mushi (chawan = tigela, mushi = cozido no vapor) é uma espécie de “pudim” salgado, feito à base de dashijiru (caldo básico) e ovo batido, com pequenos pedaços de ingredientes como frango, camarão, cogumelos shiitake, ginnan (lê-se “guin’nan”, castanhas de gingko), kamaboko (massa de peixe cozida), etc., e cozido em tigelas, no vapor. Genuinamente japonês, o Chawan-mushi é servido como acompanhamento e pode ganhar variações, conforme os hábitos de cada família, acrescentando-se udon (macarrão grosso japonês), ankake (cobertura), frutos do mar, etc. Com sua textura cremosa e sabor suave, este prato vem sendo apreciado por pessoas de todas as idades e servido até como comida para bebês, fazendo, assim, parte do cotidiano dos japoneses.
Antigamente
O hábito de cozinhar no vapor é muito antigo no Japão, com início na Era Kofun (sécs. III~VII), quando se passou a cozinhar o arroz no vapor. O uso de ovos na alimentação, porém, deu-se efetivamente na Era Edo (sécs. XVII~XIX), devido ao longo período em que o consumo de carnes e, conseqüentemente, de ovos, foi limitado no Japão, por uma lei instituída em 675. No final da Era Edo, passou-se a criar galinhas para fins alimentícios e surgiram várias avícolas pelas cidades. Nessa época, o ovo tornou-se uma grande novidade, popularizando-se com a criação de vários pratos. Assim, o ovo era consumido cozido, batido com dashi e assado (fuwafuwa tamago), misturado com legumes e cozido dentro de conchas grandes (kaiyaki), como uma omelete bem fina (yakitamago), embrulhado cru, em papel japonês, e cozido em água (tsutsumidamago). Dentre essas variedades, surgiu, em Osaka, o Chawan-yaki, precursor do Chawan-mushi, que ainda não era cozido no vapor, e sim assado na própria tigela, como o nome sugere. O primeiro registro histórico sobre o Chawan-mushi, com as características atuais, deu-se em 1764, na coletânea culinária Ryourichinmishu. Gradativamente, o Chawan-yaki foi sofrendo alterações, transformando-se no Chawan-mushi, propagando-se em Edo (atual Tóquio), Nagasaki e, finalmente, para todo o país.
Nerimono
Massa de peixe é base de muitos produtos,
como kamaboko, kanikama, chikuwa, entre outros.
Os produtos feitos à base de massa de peixe triturada (surimi), temperada e cozida são conhecidos no Japão como nerimono (neri = ato de amassar, triturar; mono = produtos). Suas raízes encontram-se nas regiões próximas ao mar, onde a abundância de peixes permitia consumi-los em forma de pasta, cozida dentro do tradicional missoshiru (sopa de missô). Como os japoneses sempre se alimentaram de produtos do mar, os nerimono foram assimilados facilmente em sua culinária, atingindo uma grande diversidade nos dias de hoje. Eles podem ser consumidos como acompanhamentos nas refeições, ou como componentes do osechi ryouri (pratos de ano-novo), em nabemono (caldeirada) ou oden (ingredientes cozidos em sopa), como guarnições de lámen ou udon (macarrões japoneses), em saladas ou aemono (ingredientes temperados com vinagre, gergelim e missô). Enfim, são alimentos bastante versáteis e apreciados no cotidiano dos japoneses.
Origem
Kamaboko: primeiro nerimono |
A história do nerimono inicia-se com o surgimento de sua matéria-prima, a massa de peixe (surimi). Embora sua origem não seja definida, ela se confunde com a história do suribachi, recipiente utilizado para triturar o peixe, uma espécie de pilão de madeira pequeno. Oriunda da China, a técnica do suribachi foi introduzida ao Japão em meados da Era Kofun (séculos III~VI). Nessa época, porém, o ponto de trituração ainda não chegava à consistência de pasta, depurando-se durante a Era Kamakura (séculos XII~XIV) e Muromachi (séculos XIV~XVI) e atingindo o ponto similar ao atual somente no século XVII.
O primeiro registro histórico dessa técnica de trituração no mundo se deu na China, durante a dinastia Song (960~1279), e, no Japão, em 1179, na obra Sankaiki, com o nome de makogui. A partir dos anos 1500, no final da Era Muromachi, os termos suribachi (recipiente) e surikogui (pilão de madeira) já aparecem com freqüência.
Os nerimono difundiram-se nos lares japoneses juntamente com o desenvolvimento da técnica de congelamento em Hokkaido (norte do Japão), em 1952, propagando-se pelo país intei